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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Reciclagem: o que deve ou não deve ser reaproveitado

Reciclar está na moda. Mas é preciso que as pessoas saibam que nem todos os materiais podem ser colocados nos compartimentos da coleta seletiva. Alguns itens devem ser jogados no lixo orgânico convencional, caso não sejam higienizados.
A seguir, informações do Instituto GEA sobre quais tipos de materiais podem ou não podem ser reciclados.
Dos utensílios de papel, podem ser reciclados:
• papéis de escrever- cadernos, papéis de escritório em geral; 
• papéis de impressão - jornais, revistas; 
• papéis de embalagem - papéis de embrulho em geral, papel de seda, etc.; 
• cartões e cartolinas - caixas de papelão e cartolinas em geral; 
• papéis especiais - papel kraft, papel heliográfico, papel filtrante, papel de desenho.

Não podem ser reciclados:
• papel vegetal; 
• papel celofane;
• papéis encerados ou impregnados com substâncias impermeáveis;
• papel-carbono; 
• papéis sanitários usados; 
• papéis sujos, engordurados ou contaminados com alguma substância nociva à saúde;
• papéis revestidos com algum tipo de parafina ou silicone; 
• fotografias; 
• fitas adesivas e etiquetas adesivas.

Dos materiais feitos com plástico, podem ser reciclados:
• todos os tipos de embalagens de xampus, detergentes, refrigerantes e outros produtos domésticos; 
• tampas plásticas de recipientes de outros materiais; 
• embalagens de plástico de ovos, frutas e legumes; 
• utensílios plásticos usados, como canetas esferográficas, escovas de dentes, baldes, artigos de cozinha, etc.

Não podem ser reciclados:
• plásticos (tecnicamente conhecidos como termofixos), usados na indústria eletro-eletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos; 
• plásticos tipo celofane;
• embalagens plásticas metalizadas, por exemplo, de alguns salgadinhos;
• isopor.

Vidros podem ser reciclados nos seguintes casos:
• garrafas de bebida alcoólica e não-alcoólica; 
• frascos em geral ( molhos, condimentos, remédios, perfumes, produtos de limpeza); 
• potes de produtos alimentícios; 
• cacos de qualquer um dos produtos acima.

Não podem ser reciclados: 
• espelhos; 
• vidros de janelas; 
• vidros de automóveis; 
• lâmpadas, 
• tubos de televisão e válvulas;
• ampolas de medicamentos, 
• cristal; 
• vidros temperados planos ou de utensílios domésticos .

 Todos os tipos de metal são recicláveis.
 Ao contrário do que se pensa, alguns tipos de restos orgânicos também podem ser reaproveitados, como:
• restos de legumes, verduras, frutas e alimentos;
• filtros e borra de café;
• cascas de ovos e saquinhos de chá;
• galhos de poda, palha, flores e cascas de árvores;• papel de cozinha;
• caixas para ovos e jornal;
• penas e cabelos;
• palhas secas e grama (somente em pequenas quantidades).

Não servem para reciclagem:
• carne, peixe, gordura e queijo (podem atrair roedores);
• plantas doentes e ervas daninhas;
• couro, borracha e tecidos;
• óleos;
• cinzas de cigarro, de madeira e de carvão, inclusive de churrasco;
• conteúdo de aspirador de pó (valores elevados de metais e poluentes orgânicos);
• fezes de animais domésticos, papel higiênico e fraldas (por razões de higiene).

Vale lembrar que utensílios como móveis, entulhos, eletrodomésticos e baterias de celulares e computadores não devem ser jogados no lixo convencional. Há serviços especializados para recolher móveis, entulhos e grandes objetos. Pilhas e baterias podem ser depositadas em postos presentes em alguns supermercados, drogarias e parques.

Usuário do Facebook, brasileiro leva R$ 79 mil após descobrir falha no sistema da rede social

Reginaldo Silva conta que sua caixa de e-mails lotou de propostas após notícia

Após o anúncio de que receberá US$ 33,5 mil (R$ 79 mil) do Facebook, a maior recompensa paga pela rede social por uma descoberta de um bug em seu sistema, o engenheiro de computação Reginaldo Silva, de 27 anos, já colhe os frutos de sua dedicação em caçar falhas de segurança pela Internet. Ele diz já ter recebido dezenas de propostas de trabalho.
"Minha caixa de e-mails lotou depois que o caso foi noticiado – desde perguntas sobre como eu descobri a brecha a propostas de trabalho", afirmou Silva à BBC Brasil, em entrevista por telefone. "Como atuo como consultor, espero que isso me renda um bom dinheiro extra, e, por que não, a oportunidade de trabalhar em uma dessas empresas futuramente?", acrescentou.
Viciado em computadores, Silva descobriu, em novembro do ano passado, uma falha de segurança no Facebook que poderia não só permitir o acesso a dados de usuários quanto infectar milhares de computadores em todo o mundo. Ele, no entanto, não conduziu o ataque, alertando, em vez disso, a sede da empresa nos Estados Unidos sobre a brecha.
"Já havia me deparado com o mesmo bug em outro software e achei que poderia funcionar no Facebook – e funcionou", contou. "Entrei, então, em contato com eles e começamos a trocar mensagens. Mas como o Facebook queria ter certeza de que não havia mais nenhuma brecha no sistema, nós acordamos que só falaríamos a respeito desse caso agora", explicou.
Na última quarta-feira, a rede social postou um comentário em sua página sobre a descoberta de Silva, agradecendo ao brasileiro e explicando em detalhes como a vulnerabilidade foi solucionada. "(...) nós decidimos escrever de volta a Reginaldo para aplaudi-lo por ter descoberto a falha (...) como sempre, nós recompensamos o trabalho duro dos pesquisadores que estão sempre inclinados a fazer a coisa certa e relatar bugs aos fornecedores afetados", informou a nota publicada pelo Facebook.
MUITO POUCO?
Questionado se o valor pago pelo Facebook foi "satisfatório", Silva afirmou que nunca venderia a informação no mercado negro. "Tenho certeza de que fiz a coisa certa. E foi a maior recompensa que eu já recebi por ter descoberto uma brecha", afirmou ele, que já recebeu outros prêmios. 
"Antes disso, o Google me pagou US$ 500 (R$ 1,2 mil) por outra falha que descobri", explicou. "Eliminados os custos tributários e de transferência bancária, devo ficar apenas com a metade do valor total. Vou aproveitar para pagar as contas e o resto vou guardar".
A recompensa paga ao engenheiro, formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), faz parte de um programa de compensações chamado "Facebook Bug Bounty" (recompensa por bugs do Facebook, em tradução livre) que existe desde 2011. Outras empresas do Vale do Silício, conhecido centro de tecnologia nos Estados Unidos, mantêm iniciativas semelhantes.
Rede social mais popular do mundo, o Facebook possui atualmente 1,2 bilhão de usuários.
Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Grupo dos 85 mais ricos do mundo tem riqueza igual à dos 3,5 bilhões mais pobres

O pequeno grupo das 85 pessoas mais ricas do mundo concentra a mesma riqueza que os 3,5 bilhões mais pobre do planeta, revelou na segunda-feira, 20 de janeiro, uma pesquisa da organização Oxfam International. O estudo foi divulgado às vésperas do Fórum Econômico Mundial e tem como objetivo estimular o debate sobre a desigualdade social no encontro, que começou na quarta-feira (22) em Davos, na Suíça.
De acordo com o relatório, o grupo de super-ricos acumula fortuna de US$ 1,7 trilhão. A entidade afirma ainda que 1% da população mundial detém quase metade da riqueza mundial: US$ 110 trilhões. Para a Oxfam, dedicada ao combate à pobreza, o alto nível de desigualdade está relacionado à concentração de poder, que garante mais oportunidades aos mais favorecidos. 
A entidade cita pesquisas realizadas em seis países, inclusive o Brasil, que mostram que a maioria das pessoas acredita que as leis são distorcidas em favor dos mais ricos. Segundo o estudo, paraísos fiscais, práticas anticompetitivas e baixo investimento em serviços públicos estão entre os fatores que dificultaram uma melhor distribuição de oportunidades.
“Esta captura de oportunidades pelos ricos às custas dos pobres e da classe média ajudou a criar uma situação onde sete de dez pessoas no mundo vivem em países onde a desigualdade aumentou desde os anos 80”, afirmou a Oxfam.
Para o diretor da organização, Winnie Byanyima, que estará em Davos, a luta contra a pobreza está relacionada ao combate à desigualdade. "O aumento da desigualdade está criando um círculo vicioso onde riqueza e poder estão cada vez mais concentrados nas mãos de poucos, deixando o resto de nós lutando por migalhas que caem da mesa", afirmou Byayima.
Fonte: O Globo

Inadimplência do consumidor no Brasil caiu 2% em 2013, aponta Serasa

A inadimplência do consumidor no Brasil em 2013 caiu 2 por cento, afetada por maior rigor de instituições financeiras na concessão de empréstimos, afirmou a empresa de informações de crédito Serasa Experian nesta terça-feira. Segundo a companhia, a queda de 2013 foi a primeira desde o início da série histórica do indicador em 2000.


De acordo com a Serasa Experian, o recuo anual foi puxado por uma queda de 9,4 por cento no volume de cheques devolvidos e uma retração de 4,8 por cento na inadimplência de dívidas não bancárias - que incluem itens como cartões de crédito, dívidas financeiras, com varejistas e prestadores de serviço.

Em 2012, a inadimplência do consumidor havia crescido 15 por cento, após alta de 21,5 por cento em 2011, pico desde 2000, segundo os dados da Serasa.

Apesar da queda no volume de cheques devolvidos, o valor médio das dívidas com cheques sem fundos avançou 7,9 por cento em 2013, passando de 1.526,11 reais em 2012 para 1.645,91 no ano passado. Enquanto isso, o valor médio das dívidas não bancárias caiu 2,3 por cento, de 322,60 reais para 315,12 reais. A inadimplência junto aos bancos ficou praticamente estável, avançando 0,6 por cento em 2013.

Considerando apenas dezembro, um dos meses mais movimentados do ano para o varejo, a inadimplência do consumidor brasileiro teve queda de 6,5 na comparação anual, sétima queda consecutiva de acordo com a Serasa Experian. Sobre novembro, os calotes do mês passado subiram 2,7 por cento.

No mês de dezembro, a inadimplência no comércio teve uma queda acentuada, segundo dados do SPC Brasil. A retração de 3,22% é a maior já registrada na série histórica do SPC Brasil, que contabiliza inclusões de CPFs de consumidores inadimplentes desde janeiro de 2012.


Fonte: Consumidor Moderno/UOL

Dia do Aposentado: Não há muito para comemorar, destaca Ibedec Goiás

Vinte e quatro de janeiro é o Dia do Aposentado. A data foi escolhida porque, em 1923, foi assinada a Lei Eloy Chaves, criando a caixa de aposentadorias e pensões para os empregados de todas as empresas privadas de estrada de ferro existentes. Foi um marco histórico da Previdência Social que, até então, atendia apenas aos funcionários do governo federal.

Antes da assinatura, ocorreram fatos importantes, embora pontuais, como o primeiro ato que concedeu o direito à aposentadoria aos empregados dos Correios, em 23 de março de 1888. A partir daí, sucessivas leis e decretos foram editados, mas, sempre atendendo a setores específicos. Por isso, a data que representa a luta geral dos trabalhadores ficou marcada pela Lei Eloy Chaves.

Histórias à parte, o presidente do Ibedec Goiás, Wilson Cesar Rascovit, afirma que os aposentados, pensionistas e o idoso, propriamente dito, sabem muito pouco sobre seus direitos, razão pela qual são lesados por muitos planos de saúde e pelo próprio INSS. “Várias vezes, os idosos têm seus planos de saúde reajustados fora da realidade e, com relação às aposentadorias, têm de recorrer ao Judiciário para pedir a revisão de seu beneficio”, ressalta.

No caso dos planos de saúde, Rascovit explica que, quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu, em 2008, que o Estatuto do Idoso tem aplicabilidade sobre todos os contratos de planos de saúde, inclusive aqueles assinados antes da sua publicação (01/10/2003), a denúncia contra a prática abusiva cresceu bastante. A partir da jurisprudência firmada pelo STJ, o Ibedec pretende movimentar ações contra todas as empresas de planos de saúde que atuem no Brasil, por meio da Justiça do Estado de Goiás. 

Os idosos, cujos planos de saúde tiveram reajustes por causa da idade, a contar do dia 1º de outubro de 2003, podem procurar o Instituto, que irá movimentar ações coletivas contra as operadoras, sem custo algum para os idosos. “Para tanto, basta levar cópia do contrato e os comprovantes do reajustes”, informa Rascovit. O Ibedec também vem pedindo a nulidade dos reajustes aplicados em razão da idade, nos últimos cinco anos, a devolução dos valores pagos indevidamente e a reinclusão dos consumidores “expulsos” por reajustes abusivos, caso tenham vontade. Em relação às aposentadorias, os beneficiários do INSS têm sido, diariamente, prejudicados com a legislação previdenciária, salienta ele. 

“Eles vêm perdendo seus direitos em suas aposentadorias, causando um descompasso entre rendimentos e gastos. Muitas vezes, essas pessoas têm de pedir empréstimos consignados que, tranquilamente, irão aumentar anda mais suas dívidas, especialmente no que diz respeito à aquisição de remédios e gastos pessoais”, ressalta Rascovit.

No ano passado, o Ibedec firmou convênio com a Previ Goiás, na tentativa de lutar para que os direitos dos idosos e aposentados sejam respeitados. O Instituto funciona em horário comercial, na Rua 5 nº 1.011 (quase esquina com a Praça Tamandaré), Setor Oeste, em Goiânia-GO. Agende seu atendimento gratuito pelo telefone 62 3215-7700/7777 e e-mail ibedec@ibedecgo.org.br.

O Ibedec Goiás funciona em escritório localizado na Rua 5, nº 1.011 (Praça Tamandaré), Setor Oeste, Goiânia (GO).

Acesse também:

E-mail: wilson@ibedecgo.org.br
Facebook: http://www.facebook.com/ibedec.goias
Twitter: http://twitter.com/ibedecgo

Por Marjorie Avelar - Assessora de Comunicação do Ibedec Goiás

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Como dar mesada aos filhos e ensinar as crianças a lidar com dinheiro

Deixar de escovar os dentes custa apenas R$ 0,25. Esquecer as luzes acesas sai pela bagatela de R$ 0,50. Mas desobedecer o pai ou a mãe, falha grave, custa aos pequenos R$ 3. Funciona assim a tabela de descontos nas mesadas de R$ 50 dos filhos que o juiz Vitor Yamada, de 37 anos, implementou. O método, que fez sucesso nas redes sociais, é criticado por especialistas em educação financeira.

"Não se pode “castigar” ou “premiar” crianças por comportamentos que são, na verdade, itens de cidadania. Com a recompensa financeira, corremos o risco de criar adultos que não darão o devido valor a questões como economizar água e luz", explica Ricardo Pereira, autor do livro “Dinheirama”.

Até mesmo aquelas inocentes recompensas financeiras devido a um bom comportamento ou a boas notas estão em xeque. O educador financeiro Reinaldo Domingos critica famílias que adotam um modelo de empresa em casa: "A relação com a família não pode ter remuneração, usar o dinheiro como benefício ou punição. Dessa forma, é grande a probabilidade de se formar uma pessoa mesquinha ou consumista demais, lá na frente".

Yamada, que postou a foto apenas para mostrar à família, aceita as críticas. Mas o juiz acredita que, assim, deixará seus filhos mais preparados para “o mundo real”. "Se alguém faltar ao trabalho e não justificar, será descontado. Acho importante que eles entendam isso desde já", explica ele. "Quando minha filha pediu para começar a receber mesada, decidimos que iríamos estabelecer algumas condições. Para ganhar o dinheiro, eles devem cumprir algumas obrigações diárias, mas coisas de crianças."


Mesada: Tabela de perdas e ganhos dos filhos fez sucesso no Facebook
Fonte: Extra - Online

MP aciona Claro, Oi, TIM e Vivo por práticas abusivas contra clientes


As operadoras de telefonia móvel Claro, Oi, Tim e Vivo são alvo de ações civis públicas movidas pelo Ministério Público da Bahia. A promotora de Justiça do Consumidor, Joseane Suzart, identificou uma série de práticas abusivas cometidas pelas empresas contra seus clientes. Ela solicita à Justiça que obrigue as operadoras a indenizar os consumidores por danos materiais e morais, a restituir em dobro os valores pagos em cobranças abusivas e a indenizar a coletividade em R$ 100 mil, para serem destinados ao Fundo Estadual dos Direitos do Consumidor.

Na lista de atos infracionais, apurados por meio de inquérito civil instaurado em maio de 2013, constam: habilitar estações móveis sem verificar se elas foram homologadas na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), podendo gerar falsa expectativa ao consumidor; não fornecer informações adequadas sobre a prestação do serviço; criar obstáculos ou empecilhos para a rescisão contratual; não disponibilizar setores de vendas para comercializar planos Básico e de Referência; prestar serviços não solicitados pelo consumidor, sem adesão a um plano específico e com cobranças abusivas em desacordo com as informações anteriormente prestadas para os consumidores; interrupções na prestação do serviço não programadas e nem divulgadas para o público consumidor; e desrespeito ao Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC).

As irregularidades foram identificadas após investigações iniciais motivadas por reclamações de clientes sobre as operadoras não exigirem apresentação de documentação para cadastramento de usuários pré-pagos de Serviço Móvel Pessoal, o que infringe a resolução 477/2007 da Anatel.


A promotora também pede que a Justiça conceda liminar determinando que as operadoras realizem, entre outras medidas, o cadastramento prévio dos usuários pré-pagos, com as informações de nome completo, número do documento de identidade ou do registro no cadastro do Ministério da Fazenda, para pessoas físicas, ou do Ministério da Fazenda, para pessoas jurídicas, e endereço completo; exijam que os consumidores apresentem originais ou cópias autenticadas dos documentos para cadastro de Plano Pré-Pago; habilitem as estações móveis depois de verificarem a certificação das mesmas pela Anatel; forneçam previamente informações adequadas sobre as condições de prestação do serviço, facilidades e comodidades adicionais, e preços; disponibilizem os endereços de todos os setores de atendimento e venda e setores de relacionamento pelo Centro de Atendimento e pela página da Internet; não imponham obstáculos ou empecilhos infundados diante de pedidos de rescisão contratual dos usuários; desativem a estação móvel 24 horas após o pedido de rescisão do contrato, sem ônus ao consumidor; informem, esclareçam dados a todos os usuários e pretendentes de que eles têm o direito de se vincularem ou não ao Plano Básico; não efetivem cobranças abusivas em desacordo com as informações anteriormente prestadas para os consumidores e nem acerca de produtos e/ou serviços não solicitados; e não imponham obstáculos para que os consumidores possam formalizar contestação de débitos.