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segunda-feira, 17 de março de 2014

Aplicativo mostra quanto você paga de impostos em suas compras

Paga-se R$ 2,66 de imposto em um achocolatado
de R$ 7. Foto: Reprodução R7

Você tem curiosidade para saber quanto paga de impostos nas suas compras? O aplicativo "Na Real", disponível para celulares com o sistema Android ou iOS, fornece essa informação. Basta baixá-lo e informar na plataforma o tipo de produto e seu preço.
O portal R7 fez um teste com o imposto tributado em dois produtos. A plataforma informa que, para um achocolatado de R$ 7, paga-se R$ 2,66 de impostos. Já para um videogame de R$ 3.999, um total de R$ 2.886,48 são impostos.
Os impostos são usados pelo governo como forma de arrecadação para administrar o País. A cobrança de impostos para produtos importados, por exemplo, tem o objetivo de fazer com que valha mais a pena produzir bens no Brasil e gerar emprego no País. 
O aplicativo foi lançado no final de 2012 pelo Simprofaz (Sindicato Nacional dos Procuradores de Fazenda Nacional), durante a campanha “Quanto Custa o Brasil pra Você?" contra a sonegação de impostos. 
Fonte: Portal R7

PL no Mato Grosso do Sul: seguradoras deveriam dar livre escolha de oficina

Foi aprovado no último dia 13, em segunda votação na Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul, o projeto de lei do deputado Marcio Fernandes (PTdoB), que ampara os consumidores ao proporcionar direito de livre escolha da oficina em casos de cobertura dos danos em veículo por seguradora.

Atualmente, as seguradoras não oferecem ao cliente a escolha plena em optar pela oficina de sua preferência em caso de danos com o veículo, algumas empresas que oferecem essa opção, a escolha é condicionada, ou seja, o cliente que preferir determinada oficina, consequentemente tem a restrição de benefícios, como por exemplo, desconto na franquia ou a utilização do carro reserva.

Para o autor do projeto de lei, deputado Marcio Fernandes, essa é uma maneira de garantir serviços de qualidade e proporcionar tranquilidade aos consumidores. “A escolha é um direito do consumidor, se o cliente conhece o trabalho de determinada oficina, sabe da procedência das peças utilizadas, com certeza vai querer levar seu veículo na que possui essa credibilidade”, diz o parlamentar.

Não é difícil encontrar alguém que tenha tido incômodo com alguma seguradora nesse quesito. Segundo a empresária Cláudia Lemes, esse projeto de lei seria um alívio para ela se já existisse há alguns meses atrás, pois se envolveu num acidente e teve seu veículo consertado por uma oficina autorizada de seu seguro que não executou um bom serviço, sendo que a mesma já havia solicitado o conserto em oficina de sua confiança. 

“Não consegui com que meu carro fosse consertado numa empresa de minha confiança, e isso só prolongou ainda mais o período em que fiquei sem o carro, afinal tive que passar por duas oficinas, para conseguir um bom resultado”, diz Cláudia.

Fonte: Folha de Campo Grande/MS