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quinta-feira, 27 de março de 2014

Brasileiro quer sustentabilidade e transparência das empresas, mostra pesquisa

O que leva os consumidores a dizerem sim ou não para determinadas marcas e produtos? Uma pesquisa apontou que o posicionamento ideológico e a responsabilidade ecológica e social são cada vez mais decisivos para a escolha (ou não) do que consumir.

Se alguém ainda tem dúvidas de que o posicionamento ideológico de uma empresa pode definir o perfil de seus consumidores, basta enxergar as evidências. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Akatu apontou que o que mais os brasileiros admiram nas empresas é se elas estão comprometidas com a redução de consumo de energia.

A escolha foi a campeã nas menções (90%) da Pesquisa Akatu – Rumo à Sociedade do Bem-Estar, que questionou 800 pessoas de 12 grandes cidades de todas as regiões do País sobre o que elas preferem ou admiram na atuação das empresas e o que as fariam mudar de comportamento com relação a um produto.
 

TV aberta digital pode ganhar sete novos canais

O Ministério das Comunicações deu início neste mês aos testes para verificar se a TV aberta digital pode ganhar sete novos canais em todo o País. Uma equipe de engenheiros do Ministério das Comunicações, em parceria com uma série de entidades públicas e privadas, realiza testes até abril na chamada faixa de VHF alto, que compreende os canais 7 a 13 da TV analógica. Essa parte do espectro vai ficar livre com o desligamento do sinal analógico e a total digitalização da TV.
Com as aferições, o Ministério vai analisar como se comporta a transmissão digital nessa faixa com aspectos já presentes no Sistema Brasileiro de TV Digital, tais como a multiprogramação (a possibilidade de uma emissora transmitir mais de uma programação em um mesmo canal) e a recepção em televisores e aparelhos móveis. Os testes são realizados na cidade do Gama, no Distrito Federal, a 30 quilômetros de Brasília.
O diretor de Acompanhamento e Avaliação de Serviços de Comunicação Eletrônica do ministério, Octavio Pieranti, explica que o VHF alto já é usado em alguns países para a transmissão digital. Atualmente, nos canais de 7 a 13 funcionam TVs analógicas em grande parte dos municípios brasileiros. Com a digitalização, esses canais ficarão livres e deverão ser utilizados na TV digital. O objetivo dos testes é verificar como essa frequência pode ser usada no Brasil sem apresentar dificuldades.
“O VHF alto vem como uma possibilidade de incremento no número de canais. Ela é considerada, em tese, uma faixa de boa propagação com uma potência menor, o que significa uma economia de custos. Ou seja, o sinal tende a chegar longe com uma boa qualidade”, afirma Pieranti.
Recepção
O Sistema Brasileiro de TV Digital foi projetado para operar com o VHF alto. Desde 2009, os televisores com recepção digital no país são produzidos para sintonizar essa frequência. Assim, com a futura ocupação da faixa, os espectadores da TV digital já poderão assistir aos novos canais.
Parcerias
Os testes são realizados por meio de cooperação entre o ministério, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a Universidade de Brasília (UnB) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), acompanhados por representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), da TV Senado, da TV Câmara e da Sociedade de Engenharia de Televisão (SET).
Desligamento
O desligamento da TV analógica no Brasil é um processo gradual que vai se estender de 2015 a 2018. Enquanto o desligamento não ocorre, as emissoras de TV que já existiam no sistema analógico devem transmitir seus conteúdos simultaneamente pelos dois sistemas.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Internet Banking: você confia?

Com o crescente aumento do acesso à rede mundial de computadores e a popularização dos smartphones, os bancos estão investindo e aprimorando cada vez mais os serviços de Internet Banking.   Segundo os últimos dados do Banco Central do Brasil, mais de 13 milhões de pessoas utilizaram serviços bancários via Internet no ano de 2012.
A comodidade oferecida pelas transações via Internet tem tornado esse tipo movimentação a preferida dos clientes, representando 39% do total de transações bancárias, em 2012, segundo apresentação do presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal ,  no 8º Congresso de Meios de Pagamento (CMEP-SP).
Junto com o maior uso da Web crescem as notificações de tentativas de fraude na rede que, em 2012, totalizaram 69.561 notificações, conforme dados do Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br). Esse número corresponde a um aumento de 72% em relação a 2011. Diante desse cenário, o Portal do Consumidor listou 8 passos para você fazer transações online com mais segurança.
1 - Instale um bom antivírus no computador ou outros equipamentos eletrônicos e atualize-o com frequência para uma versão mais recente, facilitando a identificação de possíveis vírus e/ou softwares mal-intencionado.
2 - Digite o endereço do site bancário diretamente no navegador Web. Cuidado para não entrar em sites falsos do seu banco. Essa prática é comum entre os golpistas.
Antes de acessar sua conta, verifique se o endereço do site começa com HTTPS (o S significa SEGURANÇA), dessa forma os seus dados estarão seguros. Outra forma de conferir se o site está protegido é verificar se ele possui o cadeado de segurança na barra de endereços, que garante que o site é 100% confiável.
Veja se seu banco oferece a opção de utilizar um endereço terminado em “b.br”, pois além de ser exclusivo de instituições bancárias, também oferecem recursos adicionais de segurança.
3 - Instale o módulo de segurança oferecido pelo seu banco. Hoje a maioria das instituições possui um modulo/programa de segurança. Ao acessar sua conta online, o banco pede que seja instalado o modulo para garantir a segurança dos dados, senhas etc. Assim, antes de Instalar certifique-se de que o autor do módulo é realmente a instituição em questão.
4 - Habilite sua conta para fazer operações somente com o cartão de segurança e/ou Token, aqueles chaveiros com códigos oferecidos por alguns bancos. Habilitando esse serviço, o cliente só consegue fazer transferências, pagamentos quando digitado o código que aparece no visor do Token, ou na ordem numérica do cartão de segurança.
5 - Não acesse computadores desconhecidos ou compartilhados por mais de uma pessoa como os de Lan House, por exemplo.
6 - Evite usar redes Wi-Fi públicas;
7 - Muito cuidado com e-mails falsos. É comum pessoas receberem mensagens pedindo para fazer atualização de senha e cadastro, mas essa prática não é comum dos bancos. A maioria não envia e-mails que demandem esse tipo de operação.  Caso desconfie de algo, ligue para a instituição para verificar se ele realmente enviou algum e-mail ou solicitação.
8 - Se você acha que foi vítima de um golpe, procure imediatamente seu banco para resolver o problema e tomar atitudes corretas, ou até mesmo bloquear o acesso para proteger sua conta.
De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febrabran), fazer transações online é considerado seguro. Entretanto, a instituição lembra que o comportamento do usuário é fundamental para garantir a segurança no uso da Internet em transações bancárias.  Assim, o consumidor deve tomar as medidas de segurança listadas acima ao usar computadores, smartphones e/ou outros equipamentos móveis para acessar suas contas, aproveitando a comodidade do serviço com mais tranquilidade.

#Fail: estudo mostra principais reclamações de consumidores no Twitter em 2013

Um estudo conduzido pela E.life apresentou as principais reclamações no Twitter em 2013 e classifica o perfil dos consumidores. A pesquisa reuniu e analisou os mais de 521 mil depoimentos entre janeiro a dezembro do ano passado, a E.life utilizou o software Buzzmonitor, que varreu a twitosfera e coletou todos os dados relacionados ao mercado ligado ao termo #Fail.
As empresas de telefonia móvel e fixa, de eletrônicos, emissoras de TV, instituições de ensino e alimentos foram as mais criticadas na rede social. No caso das operadoras, que ficaram entre as mais citadas com 15.757 menções negativas, o mau funcionamento da internet e a cobertura do sinal, a falta de atendimento do SAC, a comparação de serviços e produtos entre as concorrentes e os problemas nas faturas foram os tópicos que se destacaram.

O segundo lugar ficou com as marcas de aparelhos eletrônicos, com 9.259 depoimentos negativos. As principais ocorrências estão relacionadas ao preço alto dos aparelhos, comparação entre marcas, vantagens e desvantagens e a falta de assistência técnica.
Já na categoria emissoras de TV, com 7.230 depoimentos, o dado curioso é que em 2012 esse grupo não atingiu um número significativo de citações para ser avaliado, enquanto em 2013 ocupou o terceiro lugar.
Conforme a análise da E.life, isso se deve aos reality shows e aos capítulos finais das novelas. Nessa categoria as razões da insatisfação são a grade de programação e a comparação entre programas.
                       
As instituições de ensino, em quarto lugar, foram citadas 3.397 vezes e as queixas estão relacionadas ao vestibular, como por exemplo, a demora na entrega dos resultados, erro de conferência de provas, erro no sistema e notas divulgadas. 
E, por fim, as empresas de alimentos, que em 2012 ocupavam o 2º lugar em número de reclamações, foram mencionadas 2.686 vezes, caindo para o 5º lugar. Nesse caso a insatisfação ficou por conta do produto adquirido ser diferente do que foi anunciado, das propagandas e do preço.

Para ter acesso ao estudo #Fail 2014 basta acessar o site do Buzzmonitor e se cadastrar.

terça-feira, 25 de março de 2014

Inmetro e MDIC lançam em conjunto consulta pública do aplicativo Servir

O Inmetro comemora o Dia do Consumidor lançando, em parceria com a Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), consulta pública sobre a metodologia de avaliação de serviços do Programa de Excelência em Serviços (Servir). O aplicativo, desenvolvido para smartphones, visa identificar os estabelecimentos comerciais que oferecem os melhores serviços, a partir de um conjunto de critérios que poderão ser avaliados em uma escala que vai de E a A, onde E é o menor valor e A, o maior.

Esta é a primeira vez que agentes da população são qualificados para fiscalizar, simbolizando o reconhecimento pelo Inmetro de que o consumidor é indutor do processo de melhoria da qualidade não só dos produtos, mas também de serviços.A sociedade terá 15 dias para apresentar sugestões e críticas relativas aos textos propostos na Portaria Inmetro nº 112, assinada em 14 de março de 2014.

No projeto piloto, o Servir será dedicado exclusivamente à avaliação dos serviços prestados pelo setor supermercadista, com a observância dos seguintes requisitos: Acessibilidade; Atendimento; Rapidez; Instalações e Variedade. Os demais segmentos do setor terciário passarão a ser avaliados em fases seguintes. Nesta etapa inicial estão envolvidos aproximadamente 200 avaliadores, do MDIC e do Inmetro. O próximo passo será a capacitação de consumidores voluntários, que farão um curso via internet para se habilitar na condição de avaliador do programa.

A criação do Sistema Servir está contemplado em projetos e ações alinhados ao Plano Brasil Maior – PBM, política industrial, tecnológica e de comércio exterior, no âmbito das iniciativas previstas na agenda setorial do Bloco 5 (Comércio, Serviços e Serviços Logísticos), no qual a SCS/MDIC tem a prerrogativa de coordenar o citado Bloco Setorial.

Cabe enfatizar que diante do crescimento expressivo da massa de consumidores no País, é necessária a valorização das relações de consumo, não só pela ótica da proteção do consumidor, como também pela indução do setor produtivo na adoção de medidas que fortaleçam a confiabilidade, qualidade e a segurança nas relações com os consumidores.

O Sistema Servir pretende contribuir para identificação e disseminação de boas práticas de atendimento, por meio de metodologia e critérios pré-estabelecidos para cada segmento alvo. O Sistema permitirá que os estabelecimentos comerciais sejam identificados e avaliados pelo seu padrão de qualidade na oferta de serviços, incentivando-os, constantemente, na busca da excelência no atendimento ao consumidor, bem como na disseminação de boas práticas adotadas pelas empresas brasileiras do setor terciário.

O texto da Portaria (Inmetro/MDIC n. 112) encontra-se disponível no endereço: ww.inmetro.gov.br. Sugestões e críticas podem ser enviadas no formato da planilha modelo, contida na página www.inmetro.gov.br/legislacao/, preferencialmente em meio eletrônico, para o seguinte endereço:diape@inmetro.gov.br, ou ainda por carta, para a Divisão de Articulação Externa e Desenvolvimento de Projetos Especiais – Diape. Rua da Estrela n.º 67 – 4º andar – Rio Comprido. CEP 20.251-900 – Rio de Janeiro – RJ.

Entenda mais sobre o Servir:

- Qualquer consumidor pode participar, desde que se submeta ao treinamento.
- O consumidor credenciado entra no supermercado e indica o endereço do estabelecimento no seu smartphone. A partir daí, ele avalia cada item, detalhando seus atributos.
- A avaliação do estabelecimento estará disponível. Basta que o usuário faça uma busca no aplicativo.
- Os estabelecimentos são avaliados em uma escala que vai de E a A, onde E é o menor valor.

Fonte: Inmetro

Brasileiros preferem serviços de telecomunicações separadamente, aponta Ipea

Cerca de 70% dos domicílios do país preferem contratar serviços de telecomunicações separadamente, apesar de ficarem mais caros do que os feitos de forma conjunta, nos chamados planos combo – agrupados em um mesmo contrato. 

Essa é uma das conclusões a que chegou o estudo Sistema de Indicadores de Percepção Social: Serviços de Telecomunicações, divulgado recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), feito em 3.810 municípios no País.


Illustration: Jay TaylorIllustration: Jay TaylorSegundo o estudo, o acesso à TV por assinatura é, entre os serviços de telecomunicações pesquisados, o mais bem avaliado e por meio do qual os planos combo vêm sendo conhecidos.

Outro dado do estudo é que – diferentemente do que indicam os números apresentados pelas operadoras de celular, de que há mais linhas do que habitantes no país – em 15,5% deles ninguém usava telefone celular. Por esse motivo, o Ipea sugere mais estudos sobre o assunto.

De acordo com o levantamento, a telefonia móvel teve a pior avaliação entre os serviços analisados. A pesquisa mostra ainda que as pessoas que usam celular não conhecem as principais regras dos serviços contratados, e sugere que boa parte das reclamações registradas tem como origem a falta de transparência na relação entre empresas e usuários.

A segunda pior avaliação se refere à internet em banda larga – “intensamente” usada por dois terços das pessoas pesquisadas. O estudo confirma o que já é percebido no setor: há “forte disparidade regional na utilização dos serviços, principalmente quando se compara Sudeste e Sul com Norte e Nordeste”.

Além disso, de acordo com o instituto, é crescente a proporção de domicílios sem telefonia fixa (45,6%), o que indica que o celular tem substituído as linhas fixas. Essa é a percepção de 59,4% dos entrevistados.


Fonte: Consumidor Moderno/UOL

sexta-feira, 21 de março de 2014

O que você sabe sobre o sistema de freio do seu carro?

Os freios dos veículos automotores têm um papel importante para a segurança dos motoristas. Um bom funcionamento do sistema de frenagem, proporcionando freadas seguras e com tempo de resposta adequado, pode ser decisivo em alguns momentos no trânsito.

O diretor de Segurança Veicular da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Marcus Vinicius Aguiar, explica  que o sistema de freios de um veículo é composto das seguintes partes: pedal, servo-freio, cilindro mestre, tubulações do fluido de freio, tambor (lonas), discos (pastilhas).
  • Cilindro mestre – é que direciona o fluído de freios para acionar o freio de cada roda.
  • Servo freio – a função do servo freio é aumentar a força empregada no pedal de freio que, por sua vez, irá acionar todo o sistema.
  • Cilindro de roda – é um componente que acionará o freio traseiro quando este utilizar o sistema com tambores.
  • Pinça de freio – é a peça onde se encaixa as pastilhas e, através de pressão hidráulica em seus êmbolos, pressiona as pastilhas de encontro com o disco.
O motorista não precisa entender minuciosamente como se dá o funcionamento desses componentes. Entretanto, tem que ter clareza que o sistema de freio trabalha em constante atrito e, por isso, há um desgaste natural de várias peças que demandam revisão rotineira para um bom desempenho do conjunto. Além disso, os freios não podem apresentar nenhum tipo de falhas ou problemas decorrentes da fabricação que afetem seu funcionamento. Sendo assim, é importante que eles sejam fabricados atendendo a requisitos mínimos de segurança, preservando a segurança do usuário.
Nesse contexto, o Inmetro publicou em fevereiro, uma nova regulamentação para materiais de atrito usados no sistema de freios de veículos. Assim, Pastilhas (para freios a disco) e lonas (para freios a tambor), passarão por testes de durabilidade, resistência, dilatação em altas temperaturas e capacidade de atrito e só poderão se disponibilizadas no mercado se estiverem conforme com a nova regulamentação, que tem por objetivo melhorar a qualidade dos componentes de freios. Os fabricantes e importadores terão um prazo para adequação e escoamento das peças em estoque, mas a partir de 30 de janeiro de 2017 todos os componentes fabricados e vendidos devem atender as novas especificações.
Em relação à deterioração das peças, o Diretor da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva recomenda alguns cuidados referentes à manutenção. Ele alerta que a temperatura no sistema de freios é um fator de destaque no desgaste e fadiga dos componentes. O especialista comenta que muitas vezes os automóveis apresentam sinais de mau funcionamento dos freios como, por exemplo, ao acionar o próprio pedal é possível perceber que ele está mais baixo. Aguiar também recomenda ficar atento ao painel do carro, pois “existe um display do freio que sinaliza algum mau funcionamento” e perceber  se,  ao usar o freio, o carro faz algum barulho diferente,  “o ruído ao frear, também pode caracterizar desgaste de pastilhas,” complementa Marcus Vinícius.
Mas o motorista não deve esperar evidências para fazer a manutenção e sim fazer uma verificação regularmente. Para orientar a periodicidade que essas peças devem ser inspecionadas ele relaciona algumas dicas:
  • O fluido de freio tem validade e deve ser substituído no prazo ou quilometragem estipulado pelo fabricante (vide manual de cada montadora). Normalmente, a troca do fluido de freio deve ser feita a cada 10 mil Km ou uma vez por ano.
  • O cilindro mestre e o servo freio devem ser inspecionados, verificando se os mesmos não apresentam vazamentos e perda de ação. Geralmente quando estes componentes estão com defeitos o pedal chega ir até o fundo seguido da sensação de ausência de freio. Aconselha-se fazer a verificação a cada 30 mil Km.
  • As tubulações, as pinças de freio, os retentores e coifas, além do tambor de freio também devem ser verificados em conjunto com o cilindro de roda. Aconselha-se fazer a verificação a cada 5 mil Km.
  • Pastilhas: devem ser trocadas ao atingirem 30 mil Km ou quando chegarem a 2 mm de espessura. Aconselha-se fazer a verificação a cada 5 mil Km.
Não deixe de fazer a revisão do freio do seu carro e dirija com prudência.