O Procon Goiás faz um alerta para o consumidor que deseja iniciar o processo para adquirir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Veja abaixo as orientações do órgão de defesa do consumidor.
É importante que o candidato observe o melhor custo/benefício e faça, antes, uma pesquisa de preços. O candidato a motorista possui duas opções para iniciar o processo, a primeira é no próprio site do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) - www.detran.go.gov.br, e a segunda opção é a contratação do serviço por meio de uma autoescola.
Ao optar pela abertura do processo por meio do Detran, o consumidor deve seguir as orientações dispostas no site do órgão, que possui informações sobre o procedimento, além dos valores das taxas cobradas referentes a cada categoria. Porém, será necessário a contratação de uma autoescola para as aulas práticas de direção.
Quando a opção pela abertura do processo for diretamente em uma autoescola, a empresa poderá sugerir ao candidato o Centro de Formação de Condutores (CFC) para a realização do curso teórico. Porém, não poderá haver imposição, pois pode configurar como venda casada, devendo, nesses casos, haver a denúncia ao órgão de defesa do consumidor. No entanto, as informações devem estar claras e precisas ao consumidor como, qual o valor das taxas cobradas, como, por exemplo, de matrícula pelo serviço de aulas práticas e de reteste, em possível caso de reprovação.
Pesquisar ainda é a melhor dica, se a intenção for economizar. Antes de contratar os serviços cobrados pelas autoescolas, verifique junto ao Detran os valores cobrados individualmente e constate a diferença cobrada pelos serviços contratados, que são os honorários ou as chamadas taxas de matrículas, avaliando neste caso o melhor custo/benefício.
Procure se informar antes de contratar os serviços de determinada empresa, o grau de satisfação de amigos ou conhecidos que já utilizaram os serviços deste estabelecimento. Exija da autoescola que todas as aulas teóricas e práticas sejam cumpridas rigorosamente em quantidade e tempo de cada aula.
Peça ainda, por escrito, tudo que foi prometido pela autoescola e exija recibo de tudo que for pago. Isso será necessário em caso de necessidade de abertura de reclamação futura junto aos órgãos de defesa do consumidor.
Por fim, lembre-se: o consumidor é quem escolhe se quer abrir o processo diretamente no Detran ou na autoescola. O Procon Goiás está à disposição do consumidor que deseja tirar dúvida ou que queira fazer uma denúncia por meio do número 151 (ligação gratuita) ou ainda (62) 3201-7100.
Fonte: Procon Goiás

O Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo – Seção Goiás (Ibedec-GO) atua, sem fins lucrativos, na defesa do direito do consumidor. Agende seu atendimento gratuito pelos telefones 62 3215-7700/7777. Nosso escritório funciona na Rua 5, nº 1.011 (quase esquina com a Praça Tamandaré), Setor Oeste, Goiânia (GO)
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segunda-feira, 18 de agosto de 2014
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Cinco erros que acabam com o seu dinheiro antes do fim do mês
É muito comum ouvirmos queixas de amigos e pessoas próximas quanto ao fato do salário acabar antes do final do mês. Esse fato, muitas vezes levado para o lado do bom humor característico do brasileiro, na verdade representa um grave problema financeiro para boa parte das pessoas.
A regra máxima e mais abrangente da educação financeira defende que as pessoas respeitem os limites de renda. A boa gestão muitas vezes pode ser resumida no indispensável e óbvio hábito de gastar menos do que se ganha. É claro que outras questões, como investir com inteligência ao longo no tempo, também fazem enorme diferença.
Analisando ao longo do tempo algumas características das pessoas que passam por problemas financeiros clássicos (o dinheiro do salário que cai na conta corrente e rapidamente acaba), percebi que existem algumas razões a existência de tal situação.
São padrões que se repetem e muitas vezes não são percebidos por quem está envolvido na situação. Dentro dessas diversas razões, cinco me chamaram especialmente a atenção e peço espaço para compartilhá-las a partir de agora:
Erro 1: Consumismo por impulso
Em diversos momentos da vida, percebemos que as pessoas tomam decisões de consumo erradas, especialmente diante de situações de forte apelo emocional. É assim, por exemplo, quando gastamos mundos e fundos quando descobrimos que um filho está a caminho, quando decidimos, de bate pronto, comprar um presente pra quem amamos ou na hora de preparar a melhor festa de casamento possível.
Essas decisões com aspectos puramente emocionais representam despesas que costumam ser altas – até por isso são, na maioria das vezes, parceladas e passam a fazer parte dos gastos das pessoas por um longo tempo. Outro exemplo típico de decisão de consumo tomada por forte apelo emocional é a troca de carro. O brasileiro vê o carro como um bem posicional e essa relação de amor e dívidas cria grandes problemas pra muita gente.
Como mudar esse quadro? Para quem percebe que é muito suscetível a tomar decisões inesperadas e com forte apelo emocional é justamente dedicar mais tempo para planejar melhor o que irá fazer com o dinheiro dentro do mês.
É fundamental também criar, o mais rapidamente possível, uma estratégia para formação de reservas (para emergências) e também para investir. A melhor alternativa é sempre separar um percentual do salário para esse fim e não esperar o final do mês para ver o que sobrou.
Erro 2: Gastos desnecessários e desconhecidos
Ao analisarmos os gastos das pessoas que nos contratam para o serviço de consultoria financeira, especialmente a planilha de acompanhamento de gastos, é sempre fácil encontrar valores consideráveis categorizados como “Outras despesas”, “Gastos Diversos” ou simplesmente “Outros”.
O fato de não categorizar devidamente os gastos faz com que não seja possível detectar para onde o dinheiro está indo de fato. Com a experiência do trabalho, o fato de não estar categorizado sinaliza que tratam-se de despesas muitas vezes desnecessárias e que não estavam previstas dentro do orçamento. Bobagem, mesmo. É fundamental acompanhar o orçamento doméstico de perto e tratar fazê-lo da forma mais detalhada possível, pois dessa forma será muito mais fácil definir o real padrão de vida e ajustar gastos para as diferentes despesas que fazem parte da vida das pessoas.
Erro 3: Ostentar e não seguir um padrão de vida só seu
O automóvel pode exemplificar um dos principais símbolos de ostentação no Brasil. Muita gente passou a considerar uma pessoa bem-sucedida ao avaliar qual carro a pessoa está dirigindo. Com isso, muitos decidiram trocar de carro, buscando um modelo mais luxuoso, simplesmente porque não aguentou ver os amigos de trabalho com carros novos e “melhores” que o seu. Para não ficar “por baixo”, há quem se viu “obrigado” a comprar um novo carro, afinal o velho sinalizava fracasso (?!).
As pessoas escolhem trocar de carro pelas razões erradas. O fator segurança é frequentemente negligenciado, sendo as escolhas basicamente tomadas pelo status que alguns modelos (mais caros) podem oferecer aos seus donos. Aqui o desfecho é também semelhante ao do primeiro erro. Para poder bancar e desfilar sua ostentação e “sucesso”, muita gente opta por financiar o carro com parcelas a perder de vista. Muitas parcelas, somadas aos outros gastos que o carro traz, acabam destruindo as finanças (e, mais importante, a família) de muita gente.
O exemplo do carro pode ser substituído por imóveis, viagens sem planejamento para locais que são mais caros porque estão na moda e por ai vai. Viva a sua vida, definida por prioridades e necessidades suas e de sua família e sem o peso das expectativas dos outros. Parece fácil, eu sei, mas não é bem assim. Comece definindo as suas prioridades familiares e delas estruture seu padrão de vida e orçamento doméstico.
Erro 4: Não saber o que quer na vida
Alguém já disse que “quem não sabe o que quer costuma se contentar com pouco”. Trata-se de uma afirmação que tem a minha simpatia. Graças ao meu trabalho, tenho a oportunidade de conhecer muitas pessoas de diferentes perfis. Aproveito a chance para conversar e observar a forma como essas pessoas lidam com algo que considero fundamental: a ambição.
Algumas pessoas consideram que ambição é algo ruim, mas pensam assim porque frequentemente a confundem com ganância. Eu considero que a dose certa de ambição é fundamental para quem busca sucesso em qualquer parte da vida, e nas finanças isso também acontece.
Tenho notado uma característica surpreendente em muita gente que hoje passa por problemas de ordem financeira: a maioria não sabe o que quer da vida; são pessoas que se preocupam apenas com o hoje e abrem mão de planejar o futuro. Elas simplesmente não têm prioridades.
São pessoas que não sabem, por exemplo, diferenciar o longo do curto prazo. Tem gente que trata 12 meses como longo prazo e isso certamente é algo que acaba prejudicando o planejamento financeiro e a conquista dos sonhos.
Vale lembrar que o brasileiro teve sua expectativa de vida aumentada em 17,9% entre os anos de 1980 e 2013, passando de 62,9 anos (média) para 73,9 (média), de acordo com Relatório de Desenvolvimento Humano 2014 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Ao viver mais, é importantíssimo levar em consideração, cada vez mais cedo, a necessidade de programar a aposentadoria e a formação de poupança, aceitando de uma vez por todas que a Previdência Social não terá condições financeiras para arcar com as aposentadorias e benefícios das pessoas.
Ou seja, tenha um Plano B para o seu futuro e comece a investir nele agora mesmo! A ideia não é deixar de viver o presente, mas conscientizar-se de que definir prioridades e planejar os próximos passos da vida e carreira tornarão as coisas mais simples. A tendência é que os sonhos sejam alcançados (afinal, essa é a graça, certo?).
Erro 5: Não estipular no orçamento valores para compras e lazer
No Brasil, um fenômeno muito interessante acontece em muitas famílias. As pessoas passam um período muito longo sem gastar com lazer e compras de uma maneira geral e acabam, em uma única oportunidade, gastando muito e estourando todo o orçamento para os meses (e anos) futuros.
Há nessa situação dois aspectos: o primeiro é o represamento do consumo. Hoje, percebemos nos comerciais e na mídia um assédio constante para aproveitar ofertas mirabolantes de praticamente tudo, desde roupas, sapatos, oportunidades de viajar para lugares inesquecíveis até comida congelada.
Quem não separa um valor mensal adequado para esse tipo de gasto se torna muito mais vulnerável a ceder aos encantos do consumo e normalmente quando o faz costuma “chutar o balde”.
O segundo aspecto é que a maioria dos gastos para despesas deste tipo são pagos através de cartão de crédito. Os valores altos feitos sem planejamento logo chegam em casa na forma de uma fatura, que algumas pessoas decidem pagar usando a opção do rotativo do cartão (pagamento mínimo), modalidade que alcança juros superiores a 200% ao ano, a partir daí a bola de neve começa a rolar e pra muita gente é o começo de muitos problemas.
A melhor alternativa é destinar valores realistas para as despesas com lazer e compras dentro do orçamento mensal. Agindo dessa forma, as tentações de consumo serão dissipadas por meio do bom planejamento. Além disso, se você não é bom no controle financeiro familiar, evite concentrar muitas compras no cartão de crédito.
Fonte: Dinheirama
A regra máxima e mais abrangente da educação financeira defende que as pessoas respeitem os limites de renda. A boa gestão muitas vezes pode ser resumida no indispensável e óbvio hábito de gastar menos do que se ganha. É claro que outras questões, como investir com inteligência ao longo no tempo, também fazem enorme diferença.
Analisando ao longo do tempo algumas características das pessoas que passam por problemas financeiros clássicos (o dinheiro do salário que cai na conta corrente e rapidamente acaba), percebi que existem algumas razões a existência de tal situação.
São padrões que se repetem e muitas vezes não são percebidos por quem está envolvido na situação. Dentro dessas diversas razões, cinco me chamaram especialmente a atenção e peço espaço para compartilhá-las a partir de agora:
Erro 1: Consumismo por impulso
Em diversos momentos da vida, percebemos que as pessoas tomam decisões de consumo erradas, especialmente diante de situações de forte apelo emocional. É assim, por exemplo, quando gastamos mundos e fundos quando descobrimos que um filho está a caminho, quando decidimos, de bate pronto, comprar um presente pra quem amamos ou na hora de preparar a melhor festa de casamento possível.
Essas decisões com aspectos puramente emocionais representam despesas que costumam ser altas – até por isso são, na maioria das vezes, parceladas e passam a fazer parte dos gastos das pessoas por um longo tempo. Outro exemplo típico de decisão de consumo tomada por forte apelo emocional é a troca de carro. O brasileiro vê o carro como um bem posicional e essa relação de amor e dívidas cria grandes problemas pra muita gente.
Como mudar esse quadro? Para quem percebe que é muito suscetível a tomar decisões inesperadas e com forte apelo emocional é justamente dedicar mais tempo para planejar melhor o que irá fazer com o dinheiro dentro do mês.
É fundamental também criar, o mais rapidamente possível, uma estratégia para formação de reservas (para emergências) e também para investir. A melhor alternativa é sempre separar um percentual do salário para esse fim e não esperar o final do mês para ver o que sobrou.
Erro 2: Gastos desnecessários e desconhecidos
Ao analisarmos os gastos das pessoas que nos contratam para o serviço de consultoria financeira, especialmente a planilha de acompanhamento de gastos, é sempre fácil encontrar valores consideráveis categorizados como “Outras despesas”, “Gastos Diversos” ou simplesmente “Outros”.
O fato de não categorizar devidamente os gastos faz com que não seja possível detectar para onde o dinheiro está indo de fato. Com a experiência do trabalho, o fato de não estar categorizado sinaliza que tratam-se de despesas muitas vezes desnecessárias e que não estavam previstas dentro do orçamento. Bobagem, mesmo. É fundamental acompanhar o orçamento doméstico de perto e tratar fazê-lo da forma mais detalhada possível, pois dessa forma será muito mais fácil definir o real padrão de vida e ajustar gastos para as diferentes despesas que fazem parte da vida das pessoas.
Erro 3: Ostentar e não seguir um padrão de vida só seu
O automóvel pode exemplificar um dos principais símbolos de ostentação no Brasil. Muita gente passou a considerar uma pessoa bem-sucedida ao avaliar qual carro a pessoa está dirigindo. Com isso, muitos decidiram trocar de carro, buscando um modelo mais luxuoso, simplesmente porque não aguentou ver os amigos de trabalho com carros novos e “melhores” que o seu. Para não ficar “por baixo”, há quem se viu “obrigado” a comprar um novo carro, afinal o velho sinalizava fracasso (?!).
As pessoas escolhem trocar de carro pelas razões erradas. O fator segurança é frequentemente negligenciado, sendo as escolhas basicamente tomadas pelo status que alguns modelos (mais caros) podem oferecer aos seus donos. Aqui o desfecho é também semelhante ao do primeiro erro. Para poder bancar e desfilar sua ostentação e “sucesso”, muita gente opta por financiar o carro com parcelas a perder de vista. Muitas parcelas, somadas aos outros gastos que o carro traz, acabam destruindo as finanças (e, mais importante, a família) de muita gente.
O exemplo do carro pode ser substituído por imóveis, viagens sem planejamento para locais que são mais caros porque estão na moda e por ai vai. Viva a sua vida, definida por prioridades e necessidades suas e de sua família e sem o peso das expectativas dos outros. Parece fácil, eu sei, mas não é bem assim. Comece definindo as suas prioridades familiares e delas estruture seu padrão de vida e orçamento doméstico.
Erro 4: Não saber o que quer na vida
Alguém já disse que “quem não sabe o que quer costuma se contentar com pouco”. Trata-se de uma afirmação que tem a minha simpatia. Graças ao meu trabalho, tenho a oportunidade de conhecer muitas pessoas de diferentes perfis. Aproveito a chance para conversar e observar a forma como essas pessoas lidam com algo que considero fundamental: a ambição.
Algumas pessoas consideram que ambição é algo ruim, mas pensam assim porque frequentemente a confundem com ganância. Eu considero que a dose certa de ambição é fundamental para quem busca sucesso em qualquer parte da vida, e nas finanças isso também acontece.
Tenho notado uma característica surpreendente em muita gente que hoje passa por problemas de ordem financeira: a maioria não sabe o que quer da vida; são pessoas que se preocupam apenas com o hoje e abrem mão de planejar o futuro. Elas simplesmente não têm prioridades.
São pessoas que não sabem, por exemplo, diferenciar o longo do curto prazo. Tem gente que trata 12 meses como longo prazo e isso certamente é algo que acaba prejudicando o planejamento financeiro e a conquista dos sonhos.
Vale lembrar que o brasileiro teve sua expectativa de vida aumentada em 17,9% entre os anos de 1980 e 2013, passando de 62,9 anos (média) para 73,9 (média), de acordo com Relatório de Desenvolvimento Humano 2014 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Ao viver mais, é importantíssimo levar em consideração, cada vez mais cedo, a necessidade de programar a aposentadoria e a formação de poupança, aceitando de uma vez por todas que a Previdência Social não terá condições financeiras para arcar com as aposentadorias e benefícios das pessoas.
Ou seja, tenha um Plano B para o seu futuro e comece a investir nele agora mesmo! A ideia não é deixar de viver o presente, mas conscientizar-se de que definir prioridades e planejar os próximos passos da vida e carreira tornarão as coisas mais simples. A tendência é que os sonhos sejam alcançados (afinal, essa é a graça, certo?).
Erro 5: Não estipular no orçamento valores para compras e lazer
No Brasil, um fenômeno muito interessante acontece em muitas famílias. As pessoas passam um período muito longo sem gastar com lazer e compras de uma maneira geral e acabam, em uma única oportunidade, gastando muito e estourando todo o orçamento para os meses (e anos) futuros.
Há nessa situação dois aspectos: o primeiro é o represamento do consumo. Hoje, percebemos nos comerciais e na mídia um assédio constante para aproveitar ofertas mirabolantes de praticamente tudo, desde roupas, sapatos, oportunidades de viajar para lugares inesquecíveis até comida congelada.
Quem não separa um valor mensal adequado para esse tipo de gasto se torna muito mais vulnerável a ceder aos encantos do consumo e normalmente quando o faz costuma “chutar o balde”.
O segundo aspecto é que a maioria dos gastos para despesas deste tipo são pagos através de cartão de crédito. Os valores altos feitos sem planejamento logo chegam em casa na forma de uma fatura, que algumas pessoas decidem pagar usando a opção do rotativo do cartão (pagamento mínimo), modalidade que alcança juros superiores a 200% ao ano, a partir daí a bola de neve começa a rolar e pra muita gente é o começo de muitos problemas.
A melhor alternativa é destinar valores realistas para as despesas com lazer e compras dentro do orçamento mensal. Agindo dessa forma, as tentações de consumo serão dissipadas por meio do bom planejamento. Além disso, se você não é bom no controle financeiro familiar, evite concentrar muitas compras no cartão de crédito.
Fonte: Dinheirama
Brasil registra uma tentativa de fraude a cada 17,2 segundos no mês de junho
O número de roubos de identidade para realização de negócios ou obtenção de crédito de maneira irregular caiu 11,9% em junho ante maio e 11,2% em relação a junho de 2013.
Apesar da queda, o número chegou a 150.864 tentativas de fraude no mês passado, o que representa uma a cada 17,2 segundos no País, segundo o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude.
No acumulado do primeiro semestre deste ano, o recuo do índice foi de 3,4% ante o mesmo período do ano passado. Na internet, alguns cuidados podem ser tomados para evitar golpes.
Do total de tentativas de criminosos de fraudar dados pessoais de consumidores para firmar negócios sob falsidade ideológica ou obter crédito sem a intenção de honrar os pagamentos, 36,6% se deram no setor de telefonia, segmento com maior concentração de ocorrências.
Em junho, o setor de serviços apareceu em segundo lugar, com 33,3% das tentativas de fraude. Neste segmento, se enquadram construtoras, imobiliárias, seguradoras e prestadores de serviços. Com 20,0% do total, o setor bancário é o terceiro colocado.
A Serasa Experian destaca que entre as principais tentativas de golpe aferidas pelo indicador estão: emissão de cartões de crédito, financiamento de eletrônicos no comércio varejista e compra de celulares com documentos falsos ou roubados.
METODOLOGIA
A Serasa Experian esclarece que o Indicador de Tentativas de Fraude - Consumidor é resultado do cruzamento de dois conjuntos de informações das bases de dados da entidade: o total de consultas de CPFs efetuado mensalmente e a estimativa do risco de fraude, obtida através da aplicação dos modelos probabilísticos de detecção de fraudes desenvolvidos pela Serasa Experian, baseados em dados brasileiros e tecnologia Experian global consolidada em outros países. O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes - Consumidor é constituído pela multiplicação da quantidade de CPFs consultados pela probabilidade de fraude.
Fonte: MSN
Apesar da queda, o número chegou a 150.864 tentativas de fraude no mês passado, o que representa uma a cada 17,2 segundos no País, segundo o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude.
No acumulado do primeiro semestre deste ano, o recuo do índice foi de 3,4% ante o mesmo período do ano passado. Na internet, alguns cuidados podem ser tomados para evitar golpes.
Do total de tentativas de criminosos de fraudar dados pessoais de consumidores para firmar negócios sob falsidade ideológica ou obter crédito sem a intenção de honrar os pagamentos, 36,6% se deram no setor de telefonia, segmento com maior concentração de ocorrências.
Em junho, o setor de serviços apareceu em segundo lugar, com 33,3% das tentativas de fraude. Neste segmento, se enquadram construtoras, imobiliárias, seguradoras e prestadores de serviços. Com 20,0% do total, o setor bancário é o terceiro colocado.
A Serasa Experian destaca que entre as principais tentativas de golpe aferidas pelo indicador estão: emissão de cartões de crédito, financiamento de eletrônicos no comércio varejista e compra de celulares com documentos falsos ou roubados.
METODOLOGIA
A Serasa Experian esclarece que o Indicador de Tentativas de Fraude - Consumidor é resultado do cruzamento de dois conjuntos de informações das bases de dados da entidade: o total de consultas de CPFs efetuado mensalmente e a estimativa do risco de fraude, obtida através da aplicação dos modelos probabilísticos de detecção de fraudes desenvolvidos pela Serasa Experian, baseados em dados brasileiros e tecnologia Experian global consolidada em outros países. O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes - Consumidor é constituído pela multiplicação da quantidade de CPFs consultados pela probabilidade de fraude.
Fonte: MSN
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Abraceel: brasileiros temem racionamento de energia elétrica ainda em 2014
Os brasileiros temem que haja a necessidade de racionamento de energia ainda em 2014. Segundo pesquisa exclusiva do Ibope, 75% dos cidadãos consideram que os riscos de escassez de fornecimento são de muito alto a médio este ano.
A pesquisa foi encomendada pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), que acaba de lançar a campanha "A Energia da Democracia é Livre", encampada por mais de 60 empresas e organizações de todo o País. "Pode-se perceber que o cidadão acompanha os problemas de abastecimento que o setor vem enfrentando", afirma Reginaldo Medeiros, presidente da Abraceel.
Nada menos do que 88% dos brasileiros querem que seja iniciada imediatamente uma campanha de conservação de energia, de maneira a evitar que a falta de luz se torne um problema crônico. "Por incrível que pareça, a agenda da eficiência energética está na cabeça do cidadão, mas não das autoridades", explica Medeiros.
A energia é percebida como um bem valioso por parte das pessoas. Quase 80% dos brasileiros gostariam de ter a possibilidade de gerar eletricidade em suas residências por meio de placas fotovoltaicas (solar) ou equipamentos eólicos (vento). "Nesse caso, a ampliação do mercado livre para todos os consumidores residenciais, como já ocorre nos países desenvolvidos, é fundamental", avisa Medeiros.
A Abraceel, em nome dos participantes da campanha "A Energia da Democracia é Livre", vai entregar a pesquisa do Ibope para os candidatos à presidência da República, de maneira a obter um compromisso com uma agenda de liberdade do setor elétrico. "A atual legislação já prevê o direito de escolha do consumidor, basta apenas a decisão das autoridades da área", conclui Medeiros.
Realizada pelo Ibope, a pesquisa entrevistou 2.002 pessoas em todo o território nacional de 17 a 22 de junho de 2014. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
SOBRE A ABRACEEL
Fundada no ano 2000, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) conta com 66 empresas participantes, responsáveis por 98% dos contratos contabilizados no âmbito do mercado livre. Para acompanhar as ações da campanha "A Energia da Democracia é Livre", basta visitar o site www.maisenergialivre.com.br e fazer o cadastro.
Fonte: Abraceel
A pesquisa foi encomendada pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), que acaba de lançar a campanha "A Energia da Democracia é Livre", encampada por mais de 60 empresas e organizações de todo o País. "Pode-se perceber que o cidadão acompanha os problemas de abastecimento que o setor vem enfrentando", afirma Reginaldo Medeiros, presidente da Abraceel.
Nada menos do que 88% dos brasileiros querem que seja iniciada imediatamente uma campanha de conservação de energia, de maneira a evitar que a falta de luz se torne um problema crônico. "Por incrível que pareça, a agenda da eficiência energética está na cabeça do cidadão, mas não das autoridades", explica Medeiros.
A energia é percebida como um bem valioso por parte das pessoas. Quase 80% dos brasileiros gostariam de ter a possibilidade de gerar eletricidade em suas residências por meio de placas fotovoltaicas (solar) ou equipamentos eólicos (vento). "Nesse caso, a ampliação do mercado livre para todos os consumidores residenciais, como já ocorre nos países desenvolvidos, é fundamental", avisa Medeiros.
A Abraceel, em nome dos participantes da campanha "A Energia da Democracia é Livre", vai entregar a pesquisa do Ibope para os candidatos à presidência da República, de maneira a obter um compromisso com uma agenda de liberdade do setor elétrico. "A atual legislação já prevê o direito de escolha do consumidor, basta apenas a decisão das autoridades da área", conclui Medeiros.
Realizada pelo Ibope, a pesquisa entrevistou 2.002 pessoas em todo o território nacional de 17 a 22 de junho de 2014. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
SOBRE A ABRACEEL
Fundada no ano 2000, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) conta com 66 empresas participantes, responsáveis por 98% dos contratos contabilizados no âmbito do mercado livre. Para acompanhar as ações da campanha "A Energia da Democracia é Livre", basta visitar o site www.maisenergialivre.com.br e fazer o cadastro.
Fonte: Abraceel
Após dispensar serviço oferecido por atendente de telemarketing, jovem é xingada por SMS
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Imagem da mensagem recebida pela estudante no dia 25 de julho. (Foto: Marcela Dantas/Arquivo pessoal) |
A estudante Marcela Dantas, de 32 anos, ficou chocada após ser ofendida por um atendente de telemarketing: ao dispensar um produto, ela recebeu uma mensagem de texto do operador dizendo que ela era “mal educada”. O serviço oferecido era a compra de um kit de livros de pedagogia, que fazem parte do catálogo da Mundial Editora – empresa sediada em Birigui, no estado de São Paulo, que atua no ramo de venda de publicações por telefone por meio de crediário.
A mensagem de SMS foi recebida no último dia 24 de julho, com o seguinte texto: “mal educada, não sei por que faz pedagogia, se não sabe o que significa educação”. Nesta terça-feira (12), a empresa disse que prestará esclarecimentos após análise do caso por sua assessoria jurídica.
De acordo com a estudante, ela recebeu uma ligação do operador dizendo que a empresa havia feito uma parceria com a universidade na qual ela estuda, e que ela deveria adquirir os livros da editora. Marcela relata que o funcionário insistiu para que ela fechasse o negócio antes mesmo de saber o valor das publicações.
Quando o preço foi revelado, ela disse então que não estava interessada e que não poderia pagar, e pediu para desligar o telefone. O funcionário ainda teria dito que enviaria um ofício para a universidade. Após isso, ele enviou a SMS.
“Ele disse que a empresa tinha uma parceria com Ministério da Educação e com a universidade, para envio dos livros e um vídeo também, e que não teria custo nenhum inicialmente. Perguntei a partir de quando teria que pagar e quanto custava o kit. Ele enrolava pra responder e queria que eu concordasse antes dele falar o valor, mas eu insisti.
Ele disse, então, que o pagamento seria a partir de outubro, de dez parcelas de R$ 100. Respondi que não poderia comprar e que precisava desligar o telefone. Depois disso, ele me tratou de forma grossa, ficou perguntando se o que eu iria fazer era importante. Não sei se a ligação caiu ou se ele desligou, mas logo após ele mandou a mensagem”, conta.
Além disso, Marcela conta que outros alunos de sua turma e que também receberam a ligação de operadores foram chamados de “burros”, após não aceitarem comprar o pacote. Ela procurou se informar ainda com a coordenação do curso em sua faculdade e foi avisada de que a universidade não possui parceria para a indicação de compra de publicações da Mundial Editora.
O caso indignou a estudante, que procurou a empresa para esclarecimentos, mas teve dificuldades para efetuar a queixa. A estudante só recebeu um retorno da editora após fazer a denúncia em um site especifico de reclamações, muito usado por consumidores que se sentem lesados.
“Depois que postei a queixa no site, me ligaram de lá, uma pessoa responsável pelo serviço de atendimento ao consumidor. Ela pediu que eu escrevesse no próprio site da empresa, mas não consegui, então enviei por e-mail o ocorrido.
Ela disse que a empresa que faz telemarketing é terceirizada e que o funcionário tinha sido localizado, e que ele seria desligado do departamento. Mas tudo de uma maneira muito vaga, sem nenhuma segurança de que eles tomariam providências. Ela foi atenciosa, mas não compete à ela resolver alguma coisa”, conta Marcela.
Fonte: Portal G1
terça-feira, 12 de agosto de 2014
ANS determina reajuste máximo para quatro operadoras de planos de saúde

A Amil Assistência Médica Internacional foi autorizada a reajustar seus contratos em até 9,65%. Já as seguradoras especializadas em saúde Sul América, Bradesco e Itauseg poderão aplicar índice de reajuste de até 10,79%.
Os planos abrangidos pela determinação foram negociados antes da vigência da Lei 9.656/98. As quatro operadoras assinaram com a ANS termos de compromisso com cláusula de reajuste. O índice vai nortear os preços para 353.999 beneficiários, o que corresponde a menos de 1% dos quase 50 milhões de beneficiários de planos de saúde no Brasil.
Em caso de defasagem entre a aplicação do reajuste e o mês de aniversário de contrato, as operadoras poderão cobrar retroativamente o valor de até dois meses. Por exemplo, se o aniversário do contrato é em julho de 2014 e o reajuste for aplicado em setembro de 2014, será permitida a cobrança retroativa dos meses de julho e agosto em setembro e outubro.
Fonte: Agência Brasil
Site do governo permite que consumidor veja como empresa resolve queixas
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Ministério da Justiça lança site nacional para reclamações de consumidores junto às empresas. Foto: Reprodução |
A partir de hoje, 12 de agosto, os consumidores vão poder acompanhar, pela internet, em um site do governo, como as empresas se comportam na hora de resolver as queixas dos clientes. No site consumidor.gov, do Ministério da Justiça, passam a ficar disponíveis informações sobre o perfil individual das empresas inscritas no serviço. Desde 27 de junho, mediante cadastro, as pessoas já podem usar a página para reclamar sobre produtos e serviços e esperar uma resposta das empresas cadastradas.
Nesta nova etapa do serviço, os consumidores poderão saber, por exermplo, a quantidade de reclamações finalizadas por empresa, o índice de resolução e a satisfação do consumidor. Mais adiante, o governo vai disponibilizar uma comparação entre as empresas cadastradas. A expectativa é que esta comparação esteja operando dentro de 30 dias.
"O Estado brasileiro criou este serviço, que é um espaço público de conciliação, para que o consumidor tenha essa oportunidade de reclamar sem sair de casa. Sem ter que pegar transporte, pegar a senha. É importante que o mercado se manifeste naquele espaço. A maior parte dos consumidores só quer resolver o problema. Se começa a demorar, aí ele procura outras indenizações", disse a secretária Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, Juliana Pereira.
Desde que foi criado, em junho deste ano, o portal consumidor.gov registrou 9.552 reclamações. Há atualmente, 127 empresas credenciadas e outras 52 em fase de credenciamento. Se a empresa não estiver no site (a adesão não é obrigatória), entretanto, não é possível registrar a reclamação. Das 9,5 mil reclamações registradas, 48,5% referem-se a serviços de telecomunicações, 20,5% sobre serviços financeiros e 17,5% sobre produtos de telefonia e informática. Produtos eletrodomésticos aparecem em seguida, com 6,98% das reclamações.
Juliana Pereira, do Ministério da Justiça, informou que o governo não vai multar as empresas com base em casos individuais de reclamações. Entretanto, ela explicou que a conduta das empresas será "insumo para políticas públicas e intervenção".
"Primeiro, o consumidor vai estar resolvendo o caso individual, e isso também diminui as causas na Justiça, mas também está contando para o Estado regulador, que tem poder de polícia, para ver o que está acontecendo na realidade do mercado. Nossa intenção é, a partir de uma massa de dados relativamente importante em um determinada conduta, iniciar os processos naturais. Cada dia mais, o cidadão brasileiro para situação de consumo vai querer se manifestar", declarou a secretária Nacional do Consumidor.
Segundo o governo, o novo portal pode ser acessado, atualmente, por consumidores de 15 estados, além do Distrito Federal: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rondônia, Rio de Janeiro e São Paulo. A previsão é que até 1º de setembro o serviço esteja disponível para o restante do país.
Fonte: Portal G1
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